por Danilo César
A velocidade das informações está cada vez mais rápida. Nunca se apurou tão mal quanto agora. Na intenção do furo de reportagem, jornalistas apelam pra todo e qualquer tipo de fonte. No surgimento da internet na década de 90, víamos essa nova ferramenta, anos depois, como um grande auxílio para todos que buscassem algum tipo de informação, até, claro, para os jornalistas que precisam encher suas reportagens de coisas. Alguns anos depois, dentro da plataforma internet surge os primeiros sinais de uma rede social. A intenção, a priori, dessas redes é a interligação das pessoas por meio da internet. Hoje, tudo se converge para a internet, indo assim para as redes sociais. O problema é que com o excesso de informações e a facilidade de se ter uma conta em uma rede e postar o que quiser, faz dessas pessoas, disseminadores de qualquer conteúdo. E por que levantar essa questão? O fato de hoje os jornalistas por preguiça, talvez, ou até pela falta de tempo e a pressa de dar logo o ‘furo’, usam as redes sociais como meio de fonte confiável, claro, há sempre uma exceção. Mas o problema é que, enquanto não acham essas exceções, usam de qualquer dita ‘fonte’ para construir suas matérias, muitas vezes calcadas na mentira, na má apuração.
Nenhum comentário:
Postar um comentário